Fazer...exatamente o que?
Lembro-me, ainda foi ontem.
Foste...o que fazer.
Mesmo no hoje, que ja finda
Ainda te amo...ainda.
E seguramente te amarei amanhã
E durante o tempo que não acaba
Com o passado você foi embora
por tua culpa, não tenho presente.
Fico a pensar naquele olhar
Também naquele sorriso maroto
Recordo da sessão das seis...
As vezes era amendoim
Quando não era bala de café
Daquela cadeira vazia ao teu lado
Dita ocupada, esperando por mim.
Lembra, o desgraçado do lanterninha
Vigiando as mãos bobinhas...
Tudo está no passado...
que nada. Está aqui e agora.
Só você que foi embora.
Fazer medicina...era o que querias
Antes de se formar, que coisa
Sem pensar...me matarias.
Bem, não havias feito o juramento.
Hoje me perco aqui nas letras
tentando contar em poesia
mais um caso de amor perdido.
Sempre há algo a se fazer?
Sei lá...sei não...talvez
hamilton brito
Um comentário:
Na hora do ADEUS...
Você olhou pra mim...
E não acreditou, ao ver chegar o FIM!!!
Agora sei pq/ tu gosta de cantar esta música c/ o Heitor...é dor de CÚtovelo...
Como boa amiga... OUVO!
Postar um comentário