
ASSIM, IGUAL AO MEU
Hamilton de Brito
Amo...
não sou amado.
Pássaro sem asa.
Antílope
de uma perna só.
Mesmo assim, de mim,
não tens dó.
Da plenitude do teu amor
tantas vezes cantado em
prosa, e mais ainda,
em lindos versos
fez-se, realmente,
o controverso.
No âmago de um amor
traiçoeiro, mataste-o por inteiro.
Na condição, então, de
pássaro sem asa,
impossibilitado
de, para outra, voar
vou seguindo ao rés do chão.
Qual criatura servil no pelourinho ,
deixo escapar meus meus tristes ais .
E, vítima , do seu desumano tratamento ,
vivo de momento em momento ,
e um amor,para mim, juro
eu não quero nunca mais .
Não notei a sua aparência ,
sofro bem quieto a consequência.
Eu sempre soube que
no amor ,não há limitação.
Esqueci-me, os há de perdição.
Hamilton de Brito
Amo...
não sou amado.
Pássaro sem asa.
Antílope
de uma perna só.
Mesmo assim, de mim,
não tens dó.
Da plenitude do teu amor
tantas vezes cantado em
prosa, e mais ainda,
em lindos versos
fez-se, realmente,
o controverso.
No âmago de um amor
traiçoeiro, mataste-o por inteiro.
Na condição, então, de
pássaro sem asa,
impossibilitado
de, para outra, voar
vou seguindo ao rés do chão.
Qual criatura servil no pelourinho ,
deixo escapar meus meus tristes ais .
E, vítima , do seu desumano tratamento ,
vivo de momento em momento ,
e um amor,para mim, juro
eu não quero nunca mais .
Não notei a sua aparência ,
sofro bem quieto a consequência.
Eu sempre soube que
no amor ,não há limitação.
Esqueci-me, os há de perdição.
...Assim, como o meu
Hamilton Brito, membro do grupo experimental
da Academia Araçatubense de Letras.
Membro do grupo experimetal da academia
Araçatubense de letras.
Membro do grupo experimetal da academia
Araçatubense de letras.
2 comentários:
Quando pensamos que vamos explodir, vem a inspiração e nos alivia o peito. Sai cada coisa bonita, como essa que você escreveu. Parabéns!
Oii Miltinho! Tudo bem?
Belo poema! Adorei!
Comenta lá no meu blog novo: www.mitologia-literatura-e-poesia.blogspot.com
Beijos e tudo de bom, querido!!
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