Veja bem...
...E olha a
eleição aí de novo.
E as coisas acontecendo como sempre .
Neste
período que antecede o pleito, não carece fazer consideração que desabone
qualquer candidato que coloque o seu nome ao sufrágio popular.
Todos têm um
passado, seja na própria política, na
vida social, empresarial ou qualquer outra. Assim, sua história de vida é o que
deve ser analisado.
É candidato
à reeleição?
Melhor se
fez , como fez e as consequências que recaíram sobre a sociedade. Se não fez,
não há por que sufragar o seu nome novamente.
Não há como
dissociar o nome de um candidato ao seu partido e às coligações que este
partido fez. Neste aspecto, o PT não está lá muito recomendável em função dos
escândalos, sobretudo o do mensalão, envolvendo “bispos e cardeais”,
capitaneados pelo “papa” barbudo .
Mas o que
tem o governo municipal a ver com a muvuca feita no plano federal?
Há quem diga
que tem. Eu não sei se tem e até arrisco a dizer que não tem. Se não conheço
bem os meandros do governo municipal, tenho amigos que conhecem e eles me garantem a
lisura do atual poder executivo. Refiro-me à idoneidade moral . Quanto a erros
cometidos é outro assunto.
Só erra quem faz... Ou não faz. Às vezes não fazer , redunda em acerto. Eu,
por exemplo, acho que o chefe do executivo acertou em NÃO aceitar o pedido de
demissão do seu secretário de cultura. Ele, o secretário, tem cometido erros?
Possivelmente... Provavelmente.
Mas quem
acompanha sua gestão frente à secretaria da cultura sabe do grande trabalho que
realiza.
Quantas
secretarias apresentam o mesmo desempenho ?
Compete ao
cidadão se informar. Faça o que o autor do Discurso do Método preconizou: divida a administração
pelas secretarias, informe-se a respeito de cada uma delas e tire as suas conclusões.
Eu faço assim.
Considerando
que o governo passa também pelo legislativo, analisar a atuação de cada um dos
seus membros e eu colocaria mais peso na análise dos elementos da situação,
pois eles integram mais o governo,
dando-lhe apoio nas políticas administrativas adotadas.
Muitas das
vezes os da oposição, salvo raras exceções, atiram para todos os lados... Quando
atiram. Acho que um governo se realiza mais pela ação da situação que possui.
Muitos eleitores não se preocupam com estas coisas,
votam por votar ou votam para negociar unzinho aqui, outro ali e depois ,
quando as coisas acontecem porque seriam as únicas que poderiam acontecer, toma
conversa nos botecos, no facebook, no MSN, nos editoriais e afins.
Mas por
incrível que pareça estas coisas não me irritam mais, pois com elas me
acostumei; a politização de um povo não acontece da noite para o dia.
O que me
enche o... Quer dizer, o que me irrita é quando vem um
iluminado qualquer e coloca em letras garrafais: A sociedade é culpada pelos desmandos do
governo. Até é, pois ela é constituída
de todos os cidadãos: os conscientes e os não. Os responsáveis e os não.
Mas aí ele
exime de culpa os pobres de espírito, aqueles que não tiveram o privilégio de
se educarem e coloca toda a carga no ombro do cidadão consciente. Este é que
deveria agir. Ele é que deveria policiar, cobrar do eleito.
Para votar e
fazer a lambança, todos. Para assumir a culpa...Tó!
Um dia um
amigo, na minha frente, foi cobrar de um vereador determinada postura. Com ou
sem razão, ele deveria ser ouvido... Quase levou uns tapas. Pega o “doutô” num dia em que o
Corinthians perdeu ou o Viagra não funcionou e pronto, olha o diabo no terço.
O eleitor
delega poderes para que ajam em seu nome e isso deveria bastar se houvesse
responsabilidade. O cidadão já se mata
em ir à busca do pão de cada dia, cumpre com todos os seus compromissos e ainda
vai fiscalizar político...
Se você acha
que é isso mesmo, tudo bem. Eu não acho
Membro do grupo experimental da academia araçatubense de letras-ciadosblogueiros.blogspot.com
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